Ok. Independente de nomenclaturas, as mulheres mudaram. Isso é fato. Em poucas décadas passamos para uma outra margem. De passivas e submissas, hoje somos, com muita independência, donas dos nossos próprios narizinhos.
Trabalhamos. Ocupamos importantes cargos. Estudamos. Fazemos nossas escolhas. Tomamos decisões. Assumimos responsabilidades. Gerenciamos outras pessoas. Lideramos. Dirigimos nossas vidas. Conduzimos nosso destino. E, como se não bastasse, ainda arrumamos tempo para ir ao salão, ao mercado, ao shopping e cuidar da casa, marido e filhos... Ufa!
Agora, não podemos esquecer que não somos as únicas a habitarmos neste mundo. A figura masculina não deixou de coexistir. Pelo contrário. Continua aqui. Sem, talvez, nunca ter almejado tantas mudanças, vivem de perto e sentem na pele, o fruto de toda esta evolução. Afinal, eles convivem com mães, irmãs, filhas, esposas e, muitas vezes, chefes mulheres. Fora a carga de TPM de toda essa gente. Coitadinhos...
Bom. O fato é que, apesar de toda a história e cultura de anos de um sistema patriarcal, eles também precisaram (ou ainda precisam) se adaptar. Até ontem éramos dependentes. Não faz muito tempo que os casamentos eram arranjados e que as mulheres só saiam de casa com autorização. Trabalhar fora, então? Nem pensar. Eles podiam tudo, ou quase. Nós não podíamos nada, ou quase nada. Agora, viramos a mesa. Estamos aqui, “mano a mano”, disputando um lugar ao sol.
Pela minha vasta experiência de 26 anos neste mundo, posso dizer que percebo uma certa timidez e insegurança da parte deles frente a esta nova figura. Queridinhos, so sorry se nós os assustamos. Apesar de termos ficado com a promoção à Diretoria da empresa, estamos aqui para somar.
Verdade. Cada um tem o seu lugar. Profissionalmente, já provamos termos condições iguais. Agora, comportamentalmente, somos bem diferentes. E não há problema algum nisso, aliás, muito ao contrário. Mesmo as mulheres mais independentes, ainda gostam de gentilezas. Principalmente se for para trocar um pneu furado numa noite fria e chuvosa...
Aliane Kanso
Trabalhamos. Ocupamos importantes cargos. Estudamos. Fazemos nossas escolhas. Tomamos decisões. Assumimos responsabilidades. Gerenciamos outras pessoas. Lideramos. Dirigimos nossas vidas. Conduzimos nosso destino. E, como se não bastasse, ainda arrumamos tempo para ir ao salão, ao mercado, ao shopping e cuidar da casa, marido e filhos... Ufa!
Agora, não podemos esquecer que não somos as únicas a habitarmos neste mundo. A figura masculina não deixou de coexistir. Pelo contrário. Continua aqui. Sem, talvez, nunca ter almejado tantas mudanças, vivem de perto e sentem na pele, o fruto de toda esta evolução. Afinal, eles convivem com mães, irmãs, filhas, esposas e, muitas vezes, chefes mulheres. Fora a carga de TPM de toda essa gente. Coitadinhos...
Bom. O fato é que, apesar de toda a história e cultura de anos de um sistema patriarcal, eles também precisaram (ou ainda precisam) se adaptar. Até ontem éramos dependentes. Não faz muito tempo que os casamentos eram arranjados e que as mulheres só saiam de casa com autorização. Trabalhar fora, então? Nem pensar. Eles podiam tudo, ou quase. Nós não podíamos nada, ou quase nada. Agora, viramos a mesa. Estamos aqui, “mano a mano”, disputando um lugar ao sol.
Pela minha vasta experiência de 26 anos neste mundo, posso dizer que percebo uma certa timidez e insegurança da parte deles frente a esta nova figura. Queridinhos, so sorry se nós os assustamos. Apesar de termos ficado com a promoção à Diretoria da empresa, estamos aqui para somar.
Verdade. Cada um tem o seu lugar. Profissionalmente, já provamos termos condições iguais. Agora, comportamentalmente, somos bem diferentes. E não há problema algum nisso, aliás, muito ao contrário. Mesmo as mulheres mais independentes, ainda gostam de gentilezas. Principalmente se for para trocar um pneu furado numa noite fria e chuvosa...
Aliane Kanso
4 comentários:
E eles casam... Muitas vezes muito antes do que elas! Curioso, não?
Ali (posso te chamar assim depois de alguma convivência? Woody falando.)
Achei interessante o teu ponto de vista, embora tenha diversos pontos dissonantes....
First of all, achei engraçada a frase "A figura masculina não deixou de coexistir" - Seria a emancipação feminina, um movimento silecioso para a exterminação dos porcos-chauvinistas para sempre?curioso...
Outra frase que gostaria de comentar é "Sem, talvez, nunca ter almejado tantas mudanças, vivem de perto e sentem na pele, o fruto de toda esta evolução." Qual evolução a que você se refere?
Será que essas milhares de mulheres do passado apesar das inúmeras injustiças e preconceitos, tinham a noção exata de que um outro mundo era possível naquela época ou estamos sempre avaliando uma situação do passado com os padrões do presente e futuro? Sinceramente não sei....
Outra coisa.... seria possível a " evolução" de apenas um sexo e a estagnação de outro? Somos homens, exatamente como eram nossos pais e avós ou estamos acompanhando essas mudanças e mudando junto com elas?
Por fim, seria tão legal se a gente fosse reconhecido além das gentilezas características do universo "braçal" masculino....
W.Allen (o, às vezes, defensor das causas impossíveis - defender o universo masculino, num site tão feminino)
Concordo com o woody ai.
Acredito na capacidade das mulheres de conseguir o que quiserem, mas os homens estão se sentindo pressionados, porque o mundo feminino invadiu com tudo o planeta inteiro.
O mundo ocidental resolveu mostrar-se sob a ótica feminina. Isso depois de muito tempo de um mundo pintado por homens.
O que eu defendo é que os homens e as mulheres devem ter cada um seu espaço. Os homens se sentem frustrados por terem suas características, ditadas por sua carga genética e por uma de suas funções existencialistas que é a procriação, serem tão atacadas pela opinião feminina, inicialmente, e logo depois, por todo o mundo.
Entre a idéia de que ser caçador é debochada por muitas mulheres e a própria natureza que, mais dia menos dia, aparece no homem que é um caçador, ele fica preso afugentar as características femininas em si para sua função natural e continuar com as suas masculinas, mas não sabe mais qual é qual.
Falta ao homem assumir que é ômega, e à mulher, assumir que é alfa. E não interferir no caminho do outro, mas exaltar as diferenças e somá-las. Qualquer sincretismo pode ser desastroso, como está sendo observado.
Não vamos nos prender a observar muito as coisas, mas balencear o pensar, o concluir e o agir, sempre.
eu acho q os homens estao comendo no prato q cuspiram. nao concordo com o feminismo, ele tira o q temos mais de poderoso (a feminilidade). nos mulheres nao somos homens e homens nao sao mulheres. a razão disso tudo é o número de gays e lésbicas aumentarem gradativamente. com total respeito é claro, mas eles lá com a opção deles, e eu com as minhas. tratamento com respeito é fundamental seja em qualquer lugar em qualquer situação. nao obrigo eles a serem heteros nem eles me obrigam a serem homo. mas a consequencia dessa revolução feminina já passou dos limites, eu concordo com isso. mas não é culpa minha, e sim dos homens (de nossos avós, bisavós..) que tratavam suas mulheres com ignorancia, tomando-lhes seus direitos de ser humano. ou pensa o que, que a vida das nossas avós, tataravós eram dignas? nunca foi, e graças às nossas mães, tias q revolicionaram os anos sessenta, oitenta, noventa.. q pudemos ser hoje mulheres com atitude e mais fortes para brigarmos pelo q é nosso de direito! mas muitas ultrapassaram até no sentido de querer expulsar os homens de seus lugares. é claro q não concordo com isso porque sou uma pessoa justa. eles cometeram erros no passado? Sim! Mas se Deus perdoa até o pior dos pecadores, eu também quero ter um coração bondoso como Deus. E só posso dizer aos homens, agora e nunca. Sejam homens e segurem a calça que vestem, pois agora beberão e comerão do prato que cuspiram. Assumir erro no passado, aceitar o pagamento e a condenação, pagar por ele para se redimir à sus culpa, não é pra qualquer um. É pra homens e mulheres de verdade!!! Falei e disse...
Ana Clara Bragança -SP
Postar um comentário